Saiba mais: Conheça os principais desafios do seguro de transporte de cargas

sexta-feira, 5 agosto 2022

O setor de transporte de cargas tem enorme potencial para quem trabalha com seguros. Dado que essa área tem crescido consideravelmente nos últimos anos e com isso, as transportadoras precisam cada vez mais dos seguros para garantir maior segurança nas operações e evitar possíveis prejuízos diante de situações adversas. Em função disso, as seguradoras diariamente se preocupam em como atender essas demandas com a eficiência necessária, que supere as expectativas dos clientes. 

Neste sentido, com o propósito de entender melhor sobre este assunto, a seguir, conheça os principais desafios do seguro de transporte de cargas. Acompanhe e saiba mais!

O seguro de cargas no Brasil

O mercado de seguros no Brasil tem se elevado nos últimos anos, inclusive, acima de outros setores, com participação expressiva no PIB, e prêmios que representam mais de 6% da renda nacional. Neste sentido, falando de um ramo mais específico, o seguro de transportes de cargas, é um dos principais para a economia do país. E isto fica evidente, pois segundo dados da SUSEP, o transporte de cargas representou em 2017 um volume de prêmio de seguro de R$ 3 bilhões.

Desse modo, este ramo está entreposto dentro de uma dinâmica econômica nacional e internacional. Sendo que, três aspectos têm importante influência neste seguro: o próprio perfil do transporte, como volume e tipos de cargas; os meios de transportes utilizados; e os indicadores de violência na sociedade.

Desafios do seguro de transporte

O seguro de transporte é visto como fundamental devido às adversidades existentes nas operações do transporte de cargas. Pouco se fala, mas existem alguns desafios enfrentados pelas seguradoras, especialmente na realização das apólices, já que definir a cobertura ideal para as atividades da empresa não é uma tarefa tão fácil quanto parece. Além disso, deve-se analisar situações de risco como mudanças climáticas e riscos cibernéticos, por exemplo. 

Outras situações ainda, referem-se às questões de riscos políticos e econômicos, visto que impactam tanto na abrangência como na precificação da sinistralidade do seguro de transporte.

Por isso, é importante que as seguradoras e as empresas contratantes sejam transportadoras ou os embarcadores, se atentem a estes desafios a fim de superá-los e garantir maior eficiência do serviço de seguro de cargas. 

Principais pontos de atenção quanto aos principais desafios desta operação

Há alguns pontos importantes para que se tenham atenção e busquem analisá-los e organizá-los devidamente, tais como:

Roubos de cargas – Primeiramente, o aumento da taxa de sinistralidade em casos de roubos, por conta dos altos índices de criminalidade das estradas brasileiras, é uma situação diretamente ligada à crise econômica que vivemos atualmente. Por consequência, ressalta a necessidade de um bom gerenciamento de risco, como forma de garantir maior proteção durante o trajeto de entrega das mercadorias. 

Seguro mais caro (localidade/mercadoria) – A depender da região de entrega, o seguro de cargas se torna mais caro. Isso ocorre geralmente quando essa localidade possui altos índices de roubos de cargas. Além disso, esse custo também é elevado quando se trata do transporte de mercadorias como determinados eletrônicos que possuem altos índices de furtos. Nestes casos, é necessário verificar a possibilidade de mudança de rotas e no caso das mercadorias, incluir outras formas de segurança, como o sistema de rastreamento. 

Averbação – Esta é uma preocupação constante, pois existem casos que a transportadora esquece de realizá-lo, e ocorrem situações durante o percurso que carecem de indenização. No entanto, sem o devido envio das informações referente à viagem para a seguradora, complica a liberação do pagamento à empresa sobre a sinistralidade. 

Cláusulas das apólices – É fundamental que a empresa contratante conheça bem as cláusulas das apólices. Em razão de que há situações que comprometem a cobertura dos riscos por conta do descumprimento de cláusulas fixadas na apólice e que não são observados pelo segurado.

Exclusões de coberturas – Cada contrato possui cláusulas que determinam a exclusão de coberturas definidos conforme a modalidade contratada. Mas, além disso, segundo a  SUSEP o seguro não cobre sob hipótese alguma, perdas, danos ou despesas, resultantes de ações como:

  • Má conduta intencional do motorista ou outros colaboradores;
  • Falta total, parcial ou obtenção de mão de obra de qualquer natureza que seja resultante de qualquer greve;
  • Qualquer reclamação com base na perda ou frustração da viagem ou aventura; 
  • Guerra;
  • Atos de hostilidade.

Desse modo, a seguradora fica isenta de indenizações nestes casos. Assim também, em casos de inadimplência. Ou seja, o recomendável é que a contratante evite as ações mencionadas. 

Contudo,  independentemente do tipo de seguro de transporte, o mesmo segue à risca suas características básicas, sendo um seguro porta a porta, com cobertura durante todo trajeto, com o intuito de proteger adequadamente as cargas transportadas e os interesses envolvidos. 

Sendo assim, entende-se que as garantias dos seguros de transporte mesmo diante dos desafios, continuam valendo independentemente disso e outros problemas que venham a surgir. E quando necessário, buscam inovar e modificar seus contratos, criando novas regras de coberturas, visando entregar o melhor serviço aos seus clientes. 

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